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Liderança: característica nata ou pode ser desenvolvida?

Diretora de RH fala sobre liderança e as necessidades do mercado para este perfil de profissional

O mercado tem valorizado cada vez mais colaboradores com perfil de liderança, paciência e comprometimento com a Organização, podendo assim liderar sua equipe de forma eficaz, transformando o grupo em uma equipe que gera resultados. Mais que habilidades técnicas, o mercado procura profissionais que possam desenvolver interação de grupo, gestão de sua área e ainda capacidade de superação, ou seja, enfrentar crises e tirar proveito disso. Mas será que a liderança é uma característica particular ou pode ser construída?

Segundo, a diretora de Recursos Humanos da Proton Consultoria, Sônia Nakabara, o perfil de liderança se baseia em 4 características fundamentais: carisma, facilidade para comunicação, transmitir ideias com clareza e combater os desafios. “Com esses diferenciais o profissional terá mais facilidade para se tornar um líder positivo. Vale ressaltar, que tudo depende de outros fatores, como o ambiente de trabalho, caráter e relacionamento interpessoal”, explica enfatizando, que qualquer pessoa pode se tornar um bom líder.

“Basta explorar o potencial de cada pessoa e desenvolver da forma correta para que aflore no dia a dia. O líder nato é aquele que se sobressai nas atividades em grupo, enxerga com antecedência o que deve ser feito, consegue motivar, passar valores para o grupo, assim como transmitir confiança e comprometimento de cada um de sua equipe”, esclarece

Para Sônia, este assunto é de fundamental importância para os gestores, pois interfere diretamente no sucesso da equipe e nos resultados almejados pela Organização. É uma tarefa de grande responsabilidade, pois instiga a motivação e projeção de crescimento em cada profissional. “Liderar com eficiência é influenciar a equipe de forma ética e positiva para que alcance os objetivos traçados e consiga voluntariamente gerar resultados para a empresa”, diz. 

Mas qual será o perfil ideal de profissional que o mercado busca hoje? Segundo Sônia, a necessidade atual pede um profissional mais participativo dentro do processo. “Hoje, fala-se muito em liderança compartilhada, que consiste em formar uma equipe engajada e ativa na tomada de decisões e não apenas executando as ações. A base é o diálogo, responsabilidade e comprometimento para que a equipe contribua efetivamente na conquista de resultados”, pontua Nakabara.

Ela esclarece também, que independente da posição hierárquica que o profissional ocupe dentro da empresa, é fundamental que se destaque, assuma responsabilidades e demonstre interesse em solucionar problemas. “As empresas querem profissionais com capacidade de identificar a causa de conflitos, soluções para resolver e maturidade para conduzir um grupo na mesma direção”, conclui. 

Sobre a Proton: Empresa especializada na prestação de serviços em Recursos Humanos, voltada para todos os perfis de profissionais com um banco de dados de mais 50 mil currículos. Atua em todo o território nacional, desenvolvendo consultoria e projetos na área de TI, setor administrativo, gerencial e também de Executive Searching para empresas de médio e grande porte em todos os segmentos. Idealizou o projeto Diversidade, que reforça a preocupação social no mercado de trabalho, como o PCD (que atua com a inserção do deficiente) e o ProtoNegro (voltado para a ampliação dos negros no mercado de trabalho).


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