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Com nova alta, confiança do consumidor volta aos patamares pré-crise

O acréscimo mostra que o Índice de Confiança do Consumidor, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado nesta quinta-feira (23), dá continuidade à tendência de recuperação gradual da confiança do consumidor brasileiro.

Fonte: InfoMoney
Tags: consumidor

A confiança do consumidor em relação à situação econômica do País teve alta de 2,8% entre junho e julho de 2009, passando de 108,4 pontos para 111,4 pontos, próximo ao nível de setembro de 2008 (111,7) - considerando-se dados com ajuste sazonal.

O acréscimo mostra que o Índice de Confiança do Consumidor, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado nesta quinta-feira (23), dá continuidade à tendência de recuperação gradual da confiança do consumidor brasileiro.

No período, o resultado foi influenciado tanto pela avaliação positiva em relação à situação econômica futura, quanto pelo Índice da Situação Atual. O primeiro avançou 2,9%, alcançando 111,8 pontos, o maior nível desde maio de 2008, quando atingiu 112,7 pontos. O segundo, por sua vez, elevou-se em 2,8%, de 107,9 para 110,9 pontos.

Situação das famílias e gastos

A avaliação dos consumidores em relação à situação econômica local apresentou melhora no período analisado, sendo a melhor avaliação desde setembro do ano passado. A parcela dos que avaliam a situação como boa ficou em 11,5% do total, enquanto a dos que a julgam como ruim ficou em 34,9%.

Em relação à situação financeira da família nos próximos seis meses, o levantamento também registra melhoras, sendo o quesito que mais contribuiu para a elevação do ICC neste mês. Na comparação com o mês anterior, a proporção de consumidores que preveem evolução positiva aumentou de 32,7% para 35,7%; a parcela dos que projetam piora diminuiu de 5,4% para 4,8%.

Sobre a pesquisa

A Sondagem de Expectativas do Consumidor leva em consideração os seguintes quesitos: situação econômica do País, da família, do orçamento doméstico, do grau de dificuldade de encontrar trabalho e intenções de compras de bens de alto valor.

O levantamento foi realizado entre os dias 1º de junho e 20 do mesmo mês em mais de dois mil domicílios nas sete principais capitais brasileiras.


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